Escola de Alfredo Chaves realiza atividades focadas na inclusão
A manhã também contou com uma performance da Orquestra de Violões da própria escola, reforçando o envolvimento da comunidade escolar nas atividades.
Publicado em 26/06/2025 13:07
A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Camila Motta, localizada em Alfredo Chaves, na região Serrana do Espírito Santo, promoveu, na manhã desta quinta-feira (26), uma série de atividades focadas na “Semana para a Sensibilização e para a Defesa da Educação Inclusiva”. A ação foi coordenada pelos profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE).
A programação teve início com o acolhimento dos alunos, que foram recebidos com mensagens no portão da escola. Em seguida, os estudantes da Associação Pestalozzi participaram do evento com uma apresentação cultural. A manhã também contou com uma performance da Orquestra de Violões da própria escola, reforçando o envolvimento da comunidade escolar nas atividades.
O momento foi ainda de aprendizado com a presença da equipe da agência Sicredi, que conduziu uma conversa sobre educação financeira e ofereceu um lanche especial aos participantes.
A estudante da 2ª série do curso técnico em Administração, Isadora Quintino destacou a importância da empatia como fundamento para a inclusão. “Acolher o outro como ele é torna-se uma proposta que vai além dos estudantes com deficiência. Trata-se de algo maior: todos devem ser aceitos como são, vivendo em harmonia”, afirmou.
Para a professora Josenir Rigotti, a educação inclusiva abrange muito mais do que o acesso ao ensino. “Reafirmamos nosso compromisso com a inclusão, a visibilidade e a valorização de cada indivíduo. Buscamos respeitar as diferenças, atender às especificidades de cada aluno e estimular o desenvolvimento de seu potencial. Nosso objetivo é garantir uma educação eficaz, fundamentada no princípio da diversidade”, explicou.
O diretor da escola, Felipe De Nadai, ressaltou que o ambiente escolar precisa ser, acima de tudo, acolhedor. “Garantir autonomia, participação e igualdade de condições é essencial. Práticas pedagógicas inclusivas e atividades diversificadas ajudam a eliminar barreiras no processo de ensino e aprendizagem, assegurando o pleno acesso e a efetiva participação de todos os estudantes”, concluiu.
por Secom | Texto e Foto: Clovis Rangel